A janela escancarada pelo relâmpago, os tambores permanentes — vivemos o frio da navalha.
6.11.06
( entrada livre :
- Movo um lugar de silêncio.
- Há coisas que não chegam nunca a ser.
- as coisas são só exactamente o que delas dizemos.o...
- Respira, repara no relógio que parou, respira, res...
- abro a porta ao desastre do meu corpo.estou inocente.
- E mantém-se imóvel, no sofá, como quepedindo tempo...
- porque percorremos tantos dias sem sair daqui?
- Há na vulgaridade um gosto amargo a felicidade.
- Deixei de conseguir imaginar o sono fora do teu co...
- nesta hora há: que a imagem acairdo sono é ainda m...
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